De 63 para 43 livros
Olá, pessoal! Feliz fevereiro para todos vocês!
Vou contar uma história que aconteceu comigo semana retrasada e ela vai explicar o porquê desse título.
Os meus livros mais novos, eu guardo arrumadinhos no meu armário. (Pois é, eu não tenho estante. Triste! Mas um dia planejo ter.) Tinha uns livros mais antigos que meus pais compraram para as minhas irmãs e eu os adotei, então, eles se tornaram unicamente meus. Mas como eu não tinha um espaço adequado para colocá-los no meu armário, eu deixava na edícula da nossa casa em uma estante.
Semana retrasada, minha mãe fez uma faxina lá na edícula e ela pegou os livros lá de fora e doou. Como eles não ficavam guardados comigo, eu acho que ela pensou que eu não tinha nenhum carinho por eles... Então, ela deu para uma conhecida nossa e essa moça vai doar para a biblioteca da escola da filha dela.
Eu fiquei um pouco triste com isso tudo, porque eu perdi vários livros (e vocês sabem como eu amo livros!) e tinha muitos que eu não tinha lido ainda, por exemplo, Iracema de José de Alencar e tinha um do Carlos Drummond de Andrade. Pode parecer um pouco egoísta da minha parte essa história, mas agora eu tirei um ensinamento disto.
Eu posso ter 20 livros a menos (63 para 43 livros), mas minha esperança, é que esses livros possam ajudar várias crianças a conhecer esse mundo literário maravilhoso que nós conhecemos e que eles possam dar imaginação para elas. E se apenas uma criança ler o livro doado, acho que o papel da minha mãe foi feito. Esses livros ajudaram minhas irmãs e eu a viajar pelo mundo das palavras, espero que eles possam fazer essas crianças se divertirem também.
De todos os livros que estavam na edícula, apenas três ficaram comigo. Dois desses eu estava lendo e um, eu gostei demais para devolvê-lo lá fora. São eles:
Vou contar uma história que aconteceu comigo semana retrasada e ela vai explicar o porquê desse título.
Os meus livros mais novos, eu guardo arrumadinhos no meu armário. (Pois é, eu não tenho estante. Triste! Mas um dia planejo ter.) Tinha uns livros mais antigos que meus pais compraram para as minhas irmãs e eu os adotei, então, eles se tornaram unicamente meus. Mas como eu não tinha um espaço adequado para colocá-los no meu armário, eu deixava na edícula da nossa casa em uma estante.
Semana retrasada, minha mãe fez uma faxina lá na edícula e ela pegou os livros lá de fora e doou. Como eles não ficavam guardados comigo, eu acho que ela pensou que eu não tinha nenhum carinho por eles... Então, ela deu para uma conhecida nossa e essa moça vai doar para a biblioteca da escola da filha dela.
Eu fiquei um pouco triste com isso tudo, porque eu perdi vários livros (e vocês sabem como eu amo livros!) e tinha muitos que eu não tinha lido ainda, por exemplo, Iracema de José de Alencar e tinha um do Carlos Drummond de Andrade. Pode parecer um pouco egoísta da minha parte essa história, mas agora eu tirei um ensinamento disto.
Eu posso ter 20 livros a menos (63 para 43 livros), mas minha esperança, é que esses livros possam ajudar várias crianças a conhecer esse mundo literário maravilhoso que nós conhecemos e que eles possam dar imaginação para elas. E se apenas uma criança ler o livro doado, acho que o papel da minha mãe foi feito. Esses livros ajudaram minhas irmãs e eu a viajar pelo mundo das palavras, espero que eles possam fazer essas crianças se divertirem também.
De todos os livros que estavam na edícula, apenas três ficaram comigo. Dois desses eu estava lendo e um, eu gostei demais para devolvê-lo lá fora. São eles:
- Dom Casmurro de Machado de Assis. Eu estou lendo ele, eu ainda não terminei de lê-lo, meio que dei um tempo nele.
- Um Girassol na Janela de Ganymédes José. Eu comecei a lê-lo e depois parei, mas eu tenho intenção de terminá-lo.
- Romeu e Julieta de William Shakespeare. Foi impossível não me apaixonar por essa história. Meu amor foi tão grande, que eu o guardei carinhosamente junto com os meus bebês mais novos. Que bom que eu fiz isto!
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| Os três livros |
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| Meu exemplar de Um Girassol na Janela |
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| Meu exemplar de Romeu e Julieta |
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| Meu exemplar de Dom Casmurro |
Vocês já leram algum desses livros?
Beijocas para vocês!
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"Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo". Evelyn Beatrice Hall no livro The Friends of Voltaire. Smith, Elder & Co. 1906.
Não use:
-Palavrões;
-Desrespeito para com outras pessoas;
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